segunda-feira, 19 de outubro de 2009

E.T., o Extra-terrestre (E.T., The Extra-terrestrial)


Entre tantas opções, decidi começar esse blogger comentando sobre o primeiro filme que assisti em uma sala de cinema. E posso dizer que comecei bem, pois E.T., o Extra-terrestre (1982), é um clássico.

Com o intuito apenas de realizar esse post, fiz uma revisão desse que é um dos maiores trabalhos de Steven Spielberg. Lembro na época, com apenas 4 anos de idade, que fui levado pela minha mãe ao extinto cinema de Ramos (Que tempos depois virou uma danceteria até se transformar em algo completamente abandonado).No entanto, algumas cenas permaneceram gravadas em minha mente, como a do E.T. escondido no meio dos bonecos, e as clássicas cenas com as bicicletas.

Hoje com 31 , o filme ainda emociona. A história entre o menino Elliot (Henry Thomas), que ajuda um extraterrestre (Pat Welch) à não ser capturado pelo serviço secreto, mostra uma forte amizade entre esses seres bem distintos. Em tempos de intolerância com o próximo, esse conto cai como uma luva.

Com todos os clichês que a história apresenta, Spielberg apresenta uma obra prima. Vários ângulos são realizados da altura de uma criança. E a música de John Williams sublinha com ternura todas as cenas mais importantes. Destaque para Drew Barrymore em início de carreira interpretando a irmã escandalosa de Elliot.

Não gostei tanto assim das cenas adicionais, que são irrelevantes para a história. Todavia, isso nem de longe incomoda. Muito pelo contrário,vale a pela conhecer cenas que ficaram de fora em sua primeira montagem. Com tudo isso, continuo achando E.T., o melhor filme de Steven Spielberg. Nota 10

8 comentários:

  1. Deveria ter também meus 4 de idade quando fui ao Cinema pela primeira vez. Vc começou bem, com um filme de apelo infanto-juvenil, bem-humorado, com características de ficção-científica, mas com propósitos mais abrangentes. Foi essa magia autêntica que infelizmente se ausentou depois dos filmes de Steven Spielberg, de quem não sou fã. A história de uma amizade incomum entre um menino e um pequeno alienígena bastou para que se ressaltasse a necessidade de se respeitar aqueles que nos são diferentes. E com isso cativou a grandes (que eu já passara a ser quando foi lançado) e pequenos, tornando-se a imagem da foto como que um ícone querido do filme e de sua feliz realização. Não obstante os tropeços posteriores de seu realizador, "E.T." permanece um entretenimento
    saudável com seu recado ainda intacto.
    Por oportuno, meus parabéns pelo novo espaço que vc conquistou aqui, onde demonstra muita capacidade de manter. Parabéns e sucesso.(Não, Bruno, meu PC ainda não vai lá muito bem das pernas, mas há que se ter paciência... Grande abraço!)

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  2. Lafão. Agradeço imensamenmte toda sua força e participação nesse espaço. É sempre um prazer ler seus excelentes comentários. Apareça sempre que puder. Estou felicíssimo com o blogger, que é uma vontade antiga que agora consigo realizar,mesmo com a dificuldade na hora de bolar um comentário. Amigo ,só para manter a tradição. Aquele ABRAÇÂAAAAAAAAAOOO

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  3. Aahhh...e melhoras para o seu PC. Pelo menos ele deu um sinal de vida....hehehehe

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  4. Eu já curto bastante o trabalho do cara. Até em filmes com certas falhas como Jurassic Park e AI conseguem me agradar. Desses últimos o que menos gostei foi Guerra dos mundos. Mas tb está longe de ser um filme ruim. Só achei um pouco forçado, do meio para o final.

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  5. Sem dúvida, E.T., é um filme que ficou na memória de todos... qualquer ser humano, que goste ou não de cinema, tem em sua memória, alguma cena desse filme.

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  6. Fabeatles, muito obrigado pelo seu post. E.T. é um dos campeões de cenas clássicas que ficam marcadas, e que até influenciam outros filmes,seja como homenagem, ou até mesmo como paródia. Valeu a força e apareça sempre que puder. Abração.

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  7. Gente, sou a única que não acha graça no E.T?
    Gostava muito qd era crianças, mas agora não tenho paciência para ver.
    Mas valeu pelo comentário!
    Bjks

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  8. Alguns filmes com as revisões, e no decorrer dos anos acabaram perdendo um pouco do seu encanto. Isso aconteceu comigo com o Batman de Tim Burton e Os Intocáveis do Brian de Palma. (Apesar de ainda achá-los excelentes).No meu caso com o filme do Spielberg, acontece o contrário. Gosto mais do filme hoje do que quando criança.

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