domingo, 12 de maio de 2013

O Homem Bicentenário (Bicentennial Man)


Chris Columbus sabe realizar filmes para divertir o público. Quer exemplos? Ele dirigiu os dois pimeiros filmes de Harry Potter, Esqueceram de Mim, Uma babá quase perfeita, o primeiro Percy Jackson e muitos outros. Além de roteirizar Gremlins e os Goonies. O Homem Bicentenário (1999), é mais um exemplar dessa sua capacidade de entreter as massas. E nesse caso, de  fazer refletir também.


A história apresenta uma família que acabou de adquirir um robô (Robin Williams) altamente qualificado para realizar os principais afazeres domésticos. Aos poucos, o robô demonstra alguns comportamentos que se assemelham aos de um humano e com o decorrer da trama, o desejo de se tornar mais parecido possível com um homem só aumenta. Depois de muitos anos, ele conhece um cientista (Oliver Platt) que vai auxiliá-lo nessa sua busca.

Achei o início do filme bastante promissor, com uma mistura leve de comédia com toques dramáticos. Mas perde um pouco sua força da metade para o final, onde a trama se amarra muito na transformação física do robô para um ser humano. Na minha opinião, o filme poderia ter uns 20 minutos a menos.

Robin Williams sempre com aquele sorriso característico está mais canastrão como nunca. Gosto de alguns dos seus filmes mas não o considero um grande ator. O mesmo eu digo do Sam Neill que aqui interpreta o pai da família.

O filme tem cenas bonitas e uma mensagem muito bacana sobre a condição de ser um humano. Tudo que o robô mais desejava era sentir certas coisas que para nós, se tornaram comuns, como por exemplo: sentir calor, frio, cheiro, gosto,cócegas, arrepios, etc...

Uma obra que poderia ter um resultado melhor, mas que vale a pena assistir assim mesmo. Nota 6.

3 comentários:

  1. Lembro de ter me surpreendido e me emocionado bastante com esse filme. É o melhor trabalho do Columbus, um diretor que eu geralmente não curto.

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  2. Do Columbus, eu gostei de Rent, um filme que muitos não gostam. Esse do Homem Bicentenário me emocionei até a metade do filme, depois, achei que perdeu um pouco a graça.

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  3. Um filme que marcou minha infância hehe eu também concordo, depois da metade o filme meio que perde o fio da meada.

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